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AGRADECIMENTOS

Mal sei por onde começar quando penso no sonho lindo que foi entrar e viver a USP, em tudo que eu pude. Nas aulas, nas entidades, nas confraternizações. Nas trocas honestas. Esse trabalho só foi possível graças aos conhecimentos e às vivências insubstituíveis que a Universidade me proporcionou. E por isso, sou grata a essa experiência, em todas as suas falhas e glórias. Morando a vida inteira em Goiânia, sem os privilégios que eu via nas outras pessoas ao meu redor, nunca imaginei que eu pudesse chegar até aqui. Não mesmo.

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Quem me convenceu de que isso era possível foi, em primeiro lugar, minha mãe, Andréa. Ela é a número 1. Moveu tudo o que podia (e até o que não podia) para transformar esse sonho em realidade. Sou grata a ela, ao meu padrasto Leomar e à minha irmã Bia, tão inteligente que eu passei todo o processo do trabalho pensando no que ela acharia. À minha prima Cacá, que é quase minha segunda mãe e me inspira como jornalista. À minha tia e à minha vó Eurides (que odiava São Paulo, mas amaria me ver com o diploma). E ao meu pai, Jair, que sempre foi meu grande fã e com certeza acompanhou minha jornada com brilho nos olhos. Vocês me impulsionaram e me impulsionam em todos os caminhos.

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Agradeço ainda aos meus amigos de Goiânia: Isa e Matheus, que praticamente me obrigaram a fazer a segunda fase da Fuvest; Gabi e Bel, que me contagiaram com a empolgação em torno do tema do trabalho. Saber que posso contar com vocês mesmo depois de tantos anos é fundamental.

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Aos meus amigos companheiros de faculdade que me deram suporte diretamente neste trabalho: Ane, com suas revisões, comentários e, principalmente, com sua sensibilidade e sinceridade; Júlia, com os desabafos, trocas de fontes e suporte emocional; Matheus, com os links preciosos e inspiradores da newsletter da Anne Helen Petersen. E aos que estiveram comigo durante todo o processo, não só do trabalho como também da vida (universitária ou não): Pietra, minha parceira nos chás de limão e nas limonadas que a vida oferece; Wender, Gabriel, João, LarissaBia, Juliana, Lu... e tantos outros nomes que atravessaram minha vida. Obrigada.

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Ao Daniel, meu melhor amigo e grande apoiador das minhas ideias e planos infalíveis (que às vezes falham e ele continua torcendo por mim). 

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Aos meus professores, que me ensinaram tanto, em salas de aula ou em conversas francas. Em especial, à Rosana Soares, com as aulas de narrativas e discursos que me deram insumos essenciais para o trabalho; e à Eun Yung Park, que me proporcionou construir novos caminhos para a minha matéria preferida do curso. 

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Por fim, à minha orientadora, Elizabeth Saad, que abraçou meu projeto desde o começo de uma maneira muito generosa e me mostrou que o mais importante era construir um trabalho do qual eu me orgulhasse. Acho que deu certo.

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